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terça-feira, 23 de março de 2010

Hervé Léger

Hervé Léger é um estilista francês que bombou no final dos anos 80/início dos anos 90, mas que depois desapareceu. Ele, que já trabalhou com Karl Lagerfield na Fendi e foi estilista da Diane von Furstenberg, criou a marca “Hervé Léger” em 1985 e tem como marca registrada o bandage dress, uma combinação de Lycra e spandex costurados em faixas, que lembram bandagens mesmo (por isso o nome).



Em 1999, a marca “Hervé Léger” foi comprada pelo grupo BCBG Max Azria, e o bandage dress virou novamente o queridinho das celebridades:Lindsay Lohan, Amanda Bines e Blake Lively Catherine Zeta-Jones, Rachel Bilson , Victoria Beckham...

Por ser muito justo, esse tipo de vestido é uma armadilha! Uma graminha de gordura a mais no corpo e você já fica horrenda. E o bom é usar com acessórios mais neutros e discretos, pra não ficar muito vulgar, né?

P S: Vou contar um segredo só para você ta?

Na Glorinha Boutique você acha Hervé Léger.

Estamos esperado VOCÊ!

NUDE





     
















    É da Elle americana, gente. Olha quanta coisa, quanta variação de tom, quanto desenvolvimento diferente da mesma idéia. É um sinal de que está na hora de experimentar, né? Tem, inclusive, um nude pra cada pessoa: mais amarelado, mais rosado, mais marrom, “nudes-coloridos” (tipo azulzinho menta ou lilás). Bom que dá certo com tudo e que super alonga as pernas. Neutros claros equivalem a branco, pérola, bege, cáqui – então é só substituir nas combinações tradicionais e arrasar. Vai ficar incrível pontuando looks escuros, equilibrando looks coloridos e fazendo par com outros acessórios metalizados.!
A gente está achando bem linda essa onda de looks “nude” acontecendo em volta da gente: as imagens daqui de cima são todas das páginas das revistas internacionais desse último mês, em publicidades ou em matérias mesmo.Peças em tons de bege, rosados ou amarelados, que se parecem com o tom da nossa pele, têm o apelo sexy por si só – a referência “nude” já diz tudo! Por isso a gente tem pensado que essas peças, quando comportadinhas, além de serem femininas ficam também muito elegantes.

A chave do look nude é não criar contraste com nada – acessórios metalizados complementam super bem esses tons, porque não se destacam do tom da pele, mas acrescentam brilho. Dourado é bom, ouro velho é bom, prata envelhecido, cobre… todos bons, porque super se assemelham ao tom da pele. Em compensação, prata e ouro branco se destacam mais, daí quebram a nossa idéia de não criar contraste em nada no look (melhor guardar esses pors looks brancos do fim do ano!). E o nude

é a palavra: nesse look pálido (pro bem!) vale acrescentar texturas, transparências, recortes, dobraduras, babados e assimetrias, pra encher de graça o VISUAL.

domingo, 21 de março de 2010

UMA MULHER PARA ENTRAR NA HISTÓRIA


A diretora Kathryn Bigelow se emociona ao receber de Barbra Streisand o Oscar de Melhor Direção



A cineasta Kathryn Bigelow, responsável por Guerra ao Terror, fez história ao vencer na noite deste domingo o Oscar de Melhor Direção, conferido pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood.

Bigelow, a primeira mulher a conquistar o Oscar de Melhor Direção, sempre foi considerada uma das favoritas à estatueta, ao lado de seu ex-marido James Cameron, diretor de Avatar.

Também concorriam na categoria Quentin Tarantino, por Bastardos Inglórios, Lee Daniels, por Preciosa - Uma História de Esperança, e Jason Reitman, por Amor Sem Escalas.

A ex-mulher de James Cameron conseguiu com Guerra ao Terror seu maior sucesso artístico, o que não se repetiu no lado comercial, já que outros trabalhos como Caçadores de Emoção (1991), com Keanu Reeves e Patrick Swayze, tiveram uma arrecadação muito maior que os US$ 13 milhões que seu filme mais recente abocanhou até agora em território americano.

Na disputa direta com o ex-marido, Bigelow já vinha levando a melhor, com as estatuetas de Melhor Direção da Academia de Cinema e Televisão britânica (Bafta), dos Sindicatos de Produtores e Diretores dos EUA e do Critic's Choice, a maior associação americana de críticos.

Além disso, conquistou o prêmio das associações de críticos de Austin, Boston, Chicago, Nova York, Kansas City, Las Vegas, Los Angeles, San Francisco e Santa Bárbara.



A VOLTA AO CLÁSSICO NO OSCAR


Do ponto de vista da moda, o red carpet do Oscar de 2010 foi uma volta ao clássico. Ninguém ousou nada, inventou nada, acrescentou coisa alguma.

Estou com saudades das cafonadas da Cher, das camisas boyfriend da Sharon Stone; até do cisne da Björk fiquei com saudades. Voltamos este ano aos vestidões de baile: tecidos ricos, bordados, saiões, caudas. Pouquíssimos curtos. Os cabelos estavam arrumadíssimos, em coques ou em ondas bem domadas. Joias faiscantes nas orelhas (muitos candelabros ou pontos de luz), alguns colares (menos do que eu imaginei que fosse acontecer). Cor favorita e nova: os prateados ou os de brilhos prateados.

Os homens também não arriscaram nada e foram bem formais. Como George Clooney, que sempre vai discretíssimo no mais tradicional do smoking. Um ou outro ator mais jovem foi de gravata preta no lugar da borboleta, ou então de gravata normal preta ou prata (essas últimas, bem menos elegantes).

Querem saber para quem eu daria o Oscar do tapete vermelho? Sarah Jessica Parker, de Chanel alta-costura. Meryl Streep, muito bonita num branco - e que fez a única gracinha da noite, ao declarar "Estou sentindo uma vontade louca de me sentar e tirar esses Jimmy Choos dos pés". E Sandra Bullock, que estava lindíssima parecendo uma estátua prateada.
Texto Gloria Kalil

AS MAIS BELAS DO OSCAR 2010.



Penélope Cruz – vestido de Donna Karan de cetim plissado de alta costura.











Kristen Stewart -A actriz salta de sua aparência informal a um look totalmente feminino, num vestido de Monique Lhuillier azul marinho.










Cameron Diaz – A actriz num incrível vestido de Oscar da Renda com jóias de Cartier.











Kate Winslet – Vestido em tons suaves champanha e um colar de Tiffany de 2,5 milhões de dólares.












Jennifer Lopez -A mamãe sexy exibe suas curvas num traje de Armani Privérosa pálido.







 
Diane Keuger – A estrela luze um vestido com babados de Chanel alta costura.









Demi Moore – A estrela eternamente jovem luziu impecável num vestido de Versace

As 10 piores Gafes da Moda

A série Moda Explícita, do canal a cabo GNT, apresentou nesta terça-feira um programa dedicado às dez maiores grafes do mundo fashion, segundo a opinião de estilistas, stylists e jornalistas.
O episódio As Dez Gafes da Moda, além de listar alguns deslizes, dava dicas de como evitá-los e destacava as celebridade de Hollywood que foram infelizes nas suas escolhas. Vamos a lista:
1º - Misturar estilos

Esta foi eleita a maior gafe do mundo da moda. Não se deve usar todos os estilos de uma só vez. "Há pessoas que misturam os estilos e o resultado é ótimo, mas é melhor ser simples", diz a estilista Carolina Herrera.

2º - Roupas apertadas

Todos irão perceber que você está desconfortável se vestir algo menor que seu número. Há uma grande diferença entre as roupas que se ajustam ao corpo e o corpo ter que se ajustar à roupa.
3º - Roupa íntima exposta

É uma gafe enorme, tanto para sutiãs à mostra quanto para calcinhas que marcam o tecido da roupa.
4º - Autobronzeador demais

"Você pode ficar manchada caso não o aplique com cuidado", diz Collier Strong. O indicado é, mais uma vez, optar pelo natural. Paris Hilton e Pamela Anderson não são exemplos a não serem seguidos. O programa adverte: caso você não saiba usá-lo, ficará parecida com um "wonka", os pequeninos operários da A Fantástica Fábrica de Chocolates.
5º - Jeans baixo demais

James Aguiar adverte: "ninguém pode usá-los". Mas aquelas que possuem um tronco pequeno e pouco quadril, podem até tentar investir nessa peça.

6º - Usar roupa de ginástica fora da academia

As celebridades normalmente são flagradas com moletons, como a popstar Madonna. Mas saiba que nem tudo, ou melhor, a maior parte, do que as famosos vestem não serve para ser usado no dia-a-dia.
7º - Maquiagem demais

O consultor de maquiagem da Lóreal Collier Strong diz que o importante é estar adequada para o lugar que você irá freqüentar. "É preciso saber se você vai a uma boate ou a um parque", exemplifica. E na dúvida sempre opte pelo mais simples. O segredo é realçar os seus traços, mas cada um de uma vez. O destaque ficou para a simplicidade e elegância da atriz Nicole Kidman.

8º - Jeans demais

Não use jeans dos pés à cabeça, caso contrário você vai ficar parecendo um cowboy.

9º - Saltos difíceis de usar

"É comum ver mulheres usando saltos de 15cm sem ter a habilidade para andar em cima deles", conta a estilista Elizabeth Kiester. Há mulheres que tiram esse desafio de letra, mas cuidado se você não se encaixa nessa categoria. Uma dica importante é praticar bastante antes de comprar um sapato. Coloque o calçado ainda na loja e tente dançar com ele.

10º - Cabelos armados demais

O estilist James Aguiar dá a dica: "opte pelo natural". Há sempre melhores formas de arrumar o cabelo. Um exemplo que não deve ser seguido, segundo o programa, é o look de Jennifer Lopez na festa do Oscar, de 2002.



História da MODA

A moda nos anos 1920

Nessa época, a moda já estava livre dos espartilhos do século XIX. As saias já mostram mais as pernas e o colo. Na maquiagem, a tendência era o batom. A boca era carmim, em forma de coração. A maquiagem era forte nos olhos, as sobrancelhas eram tiradas e o risco pintado a lápis. A tendência era ter a pele bem branca.

Moda de 1925

OBS: A moda teve o seu marco nas décadas de 60 e 70, com a influência de "mods" "skinheads" que buscavam um meio alternativo de se vestir. Eles destruíam roupas clássicas e misturavam com roupas cotidianas , no entanto o mercado viu a necessidade de fazer roupas finas que atendesse aquele público que queria sair do clássico.

Foi a época de Hollywood em alta, e a maioria dos grandes estilistas da época, como Coco Chanel e Jean Patou, criaram roupas para grandes estrelas.

Foi uma década de prosperidade e liberdade, animada pelo som das jazz-bands e pelo charme das melindrosas, as mulheres modernas da época, que frequentavam os salões e traduziam em seu comportamento e modo de vestir o espírito da também chamada Era do Jazz.

A silhueta dos anos 1920 era tubular, os vestidos eram mais curtos, leves e elegantes, com braços e costas à mostra. O tecido predominante era a seda. Os novos modelos facilitavam os movimentos frenéticos exigidos pelo charleston - dança vigorosa, com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de bege, sugerindo pernas nuas. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o "cloche", enterrado até os olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtíssimos, a "la garçonne", como era chamado. A mulher sensual era aquela sem curvas, sem seios e com quadris pequenos. A atenção estava toda voltada aos tornozelos.

A sociedade dos anos 1920, além da ópera ou do teatro, também freqüentava os cinematógrafos, que exibiam os filmes de Hollywood e seus astros, como Rodolfo Valentino e Douglas Fairbanks. As mulheres copiavam as roupas e os trejeitos das atrizes famosas, como Gloria Swanson e Mary Pickford. A cantora e dançarina Josephine Baker também provocava alvoroço em suas apresentações, sempre em trajes ousados.

Em 1927, Jacques Doucet (1853-1929), figurinista francês, subiu as saias ao ponto de mostrar as ligas rendadas das mulheres - um verdadeiro escândalo aos mais conservadores. Foi a época da estilista Coco Chanel, com seus cortes retos, capas, blazers, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos. Durante toda a década Chanel lançou uma nova moda após a outra, sempre com muito sucesso.



Figurinistas da década de 1920

• Jacques Doucet (1853-1929), um figurinista francês, em 1927, subiu as saias para mostrar as ligas rendadas.

• Coco Chanel criou a moda dos cortes retos, capas, blazers, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos.

• Jean Patou, estilista francês teve o foco na criação de roupas esportivas. Inclusive para a tenista Suzanne Lenglen. Também revolucionou a moda da praia99 a com seus maiôs.